Polinizadores
A relação entre os serviços de polinização e a produção de alimentos
A Plataforma Brasileira de Serviços de Biodiversidade e Ecossistemas (BPBES) afirma que, em escala mundial, cerca de 75% das principais culturas necessitam de polinização; as abelhas são o grupo mais abundante de polinizadores na agricultura, visitando mais de 90 % das 107 principais culturas agrícolas.
No Brasil, em um total de 191 plantas cultivadas ou silvestres utilizadas para a produção de alimentos, 91 delas possuem algum grau de dependência de polinizadores, com dependência essencial identificada em 32 dessas culturas (35%).
A importância de estabelecer uma avaliação de risco para polinizadores
O uso de agrotóxicos nas principais culturas brasileiras é um componente vital da produtividade, uma vez que as culturas são atacadas por uma grande variedade de agentes bióticos. Levando-se em conta o potencial impacto que sua utilização poderia gerar sobre os polinizadores e, consequentemente, na produção de alimentos, o IBAMA estabeleceu um processo que avalia o risco, considerando a toxicidade inerente ao produto e a exposição potencial das abelhas. Com base nisso, é possível caracterizar os principais riscos às abelhas, propor formas de mitiga-las, estabelecer parâmetros para o uso mais racional e seguro dos agrotóxicos e, ao mesmo tempo, preservar a qualidade dos recursos naturais disponíveis.
Os estudos necessários
Para isso, são necessários estudos específicos que possam ser realizados em ambiente laboratorial, em condições de campo (Semi-Campo / Túnel) e/ou de campo, seguindo metodologias reconhecidas e validadas internacionalmente e adotando as Boas Práticas Laboratoriais (BPL) e/ou Boas Práticas Agrícolas (GAP). Os dados gerados são usados para identificar se determinadas medidas de segurança podem ser adotadas para proteger polinizadores e gerenciar os riscos. O processo de Avaliação de Risco Ambiental para abelhas, determinado pelo IBAMA, é desenvolvido em fases, onde:
– Fase 1 – Nível inicial de avaliação de risco (“Screening”)
– Fase 2 – Estudos de resíduos de campo
– Fase 3 – Estudos de efeito em campo
– Fase 4 – Monitoramento
Para maiores detalhes sobre os serviços de Polinizadores oferecidos pela SynTech Brasil, e importância destes estudos, contate:
Andréia Shiwa – Regulatory Manager: ashiwa@syntechresearch.com
Edilaine Gaitarossa – Field Trials Manager: egaitarossa@syntechresearch.com
Thaisa Roat – Pollinator Studies Coordinator: troat@syntechresearch.com
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Email: eythier@syntechresearch.com